Tutankhamen | O Rei Dourado do Egipto
O Rei Tutankhamen
Informação geral sobre o Rei Dourado do Egipto:
O rei Tutankhamen, (1341 A.C - 1323 A.C), restaurou o culto do deus Amun, a religião tradicional que o Egipto costumava seguir antes da rebelião durante o reinado do seu pai Akhenaten.
Embora seu reinado tenha durado pouco tempo devido à sua morte pacífica, ele é um dos faraós egípcios mais conhecidos de todos os tempos. Por volta dos nove anos de idade, ele chegou ao poder. A pessoa mais conhecida nos anais do antigo Egito é provavelmente o Rei Tut.
O Faraó Dourado
Ele foi o décimo segundo governante da 18ª dinastia e famoso por ter prosperado o Egipto ao regressar à religião tradicional do culto de Amun, para além da sua colecção dourada que foi encontrada intacta e agora exposta no Museu Egípcio no Cairo, que é uma visita tradicional durante a visita ao Museu Egípcio a partir da nossa variedade de visitas do Cairo.
Tutankhamen nasceu em Amarna em 1341 a.C. e é recordado pelos historiadores como o faraó infantil. O sucessor do faraó Akhenaten, foi o décimo segundo governante da 18ª dinastia do Novo Reino, o seu nome original, Tutankhaton, que significa "imagem viva de Aton", referia-se ao culto de Aton, a divindade solar do antigo Egipto. Aton era adorado com força pelo faraó Akhenaten, que mandou adorar este único deus em vez das muitas divindades do antigo Egipto.
O reinado de Tutankhamen foi extremamente curto: doente desde a infância, morreu em 1323 a.C. antes de fazer 20 anos e sem ter deixado um herdeiro para o trono do Egipto. Embora tenha governado, como relatado pelo antigo historiador Manetho, apenas durante 9 anos nos lembramos do reinado deste faraó porque casou com a meia-irmã Ankhesanamon, também forçada a mudar o seu nome original, que era Ankhesenpaaton. Também trouxe de volta a capital do Egipto de Amarna, a cidade construída por Akhenaten, em Tebas, que é hoje Luxor.
A sua tumba foi descoberta durante a expedição dirigida por Howard Carter em 1922, arqueólogo britânico, e egiptólogo, e patrocinada pelo Carnarvon.
Após cinco anos de escavação no Vale dos Reis, Carnarvon estava prestes a abandonar a busca do túmulo do faraó, mas Carter convenceu-o a financiar ainda mais escavações.
Após 22 dias desde o início deste novo investimento, Carter abriu uma fenda na estrada de acesso à sepultura. A múmia do faraó, totalmente envolta no interior do sarcófago mais interno, foi coberta com jóias e amuletos. O rosto de Tutankhamen foi coberto com uma máscara funerária muito preciosa, que se encontra agora entre a colecção funerária do museu.
A morte do jovem rei provavelmente aconteceu subitamente e, por conseguinte, ainda não tinha sido montada uma verdadeira sepultura para ele. Segundo alguns arqueólogos, estas circunstâncias levaram a família a preparar-se para o seu sepultamento no túmulo de Nefertiti, como algumas teorias acreditavam, que morreu sete anos antes e a selar as vias de acesso entre os dois túmulos com portas escondidas.
No Egipto, mesmo que um rei morresse inesperadamente, havia 70 dias para encher a sepultura destinada a ele com objectos que, segundo as tradições, lhe poderiam ser úteis na vida após a morte. Setenta dias foi o tempo necessário para que o processo de mumificação estivesse concluído.
A sua múmia não foi encontrada entre as múmias que encontramos em El-Dier El-Bahari cachette, foi enterrada num túmulo muito pequeno no Vale dos Reis não comparado com os túmulos reais no vale ou monumentos famosos construídos pelos seus antepassados em Gizé e visitados todos os anos por milhões de pessoas durante a digressão às Pirâmides de Gizé.
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Diz-se que as múmias e as tumbas dos faraós egípcios são assombradas por uma antiga maldição que afirma que qualquer pessoa que se atreva a perturbar a tranquilidade desses restos mortais embalsamados sofrerá de doença, morte ou ambos. Lord Carnarvon foi encontrado morto pouco tempo depois da descoberta da tumba.
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The Golden King of Egypt: Thomas: An Egyptian king who succeeded the cults of Amun during the time of his father's rebellion of Akhenaten in 1341 BC-1323 BC. He was the twelfth ruler of the 18th dynasty and is famous because, apart from his golden collection found intact and now exhibited in the Egyptian Museum in Cairo, he has indeed worthily prospered in Egypt by returning back to the traditional religion of the cult of Amun as a king. Egypt has made that visit a traditional part of the Egyptian Museum tour of our various tours from Cairo.
Tutankhamun, born in Amarna in 1341 B.C., is one of the historians' favorite memories set as the 'child pharaoh.' He was the successor of pharaoh Akhenaten and the twelfth ruler of the 18th dynasty of the New Kingdom. His original name, Lasting Image of Aton, referred to the cult of Aton, the solar deity of ancient Egypt. Aton was something adored rather forcefully by pharoah Akhenaten, who commanded us to worship this one god instead of the many deities from ancient Egypt.
After five years of excavation in the Valley of the Kings, Carnarvon was about to abandon the search for the pharaoh's tomb, but Carter convinced him to finance even more excavations.
22 days after the start of this new investment, Carter opened a crack in the access road to the grave. The mummy of the pharaoh, totally wrapped and contained inside the innermost sarcophagus, was covered with jewels and amulets. Tutankhamun's face was covered with a very precious funeral mask, which is now among the funeral collection in the museum.
His mummy was not found amongst those mummies we found in the El-Dier El-Bahari cachette; it was buried in a very small tomb in the Valley of the Kings, not compared to the royal tombs in the valley or famous monuments built by his ancestors in Giza and visited every year by millions during the tour to the Giza Pyramids.
The mummies and tombs of the Egyptian pharaohs are said to be haunted by an old curse that states that anyone who dares to disturb the tranquility of these embalmed mortal remains will suffer from illness, death, or both. Lord Carnarvon was discovered dead not long after the tomb's discovery.
According to scholars, the young king Tutankhamun died at the tender age of eighteen, and speculation over the cause of his death has raged on for centuries. Several hypotheses range from death caused by some severe infection due to a fracture on his leg, malaria, to even genetic abnormalities because of incest within the royal family. Although modern science by way of CT scans and DNA analyses has brought some evidence to these theories, the exact conditions surrounding his death are still shrouded in mystery.
